Os escritores que aceleram neste blog

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acompanho a F1 desde 1994. por vezes o estranhamento choca e traz interesse. gosto de história desde 2002. bons professores trazem a tona paixões que pareciam subexistir. sou Ridson de Araújo, tenho 21 anos, faço História na Universidade Federal do Ceará.

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Este blog foi criado no intuito de divulgar, publicizar opiniões caladas e pesquisas que em geral não tem o devido espaço que (acreditamos) merecem. A iniciativa foi de Ridson de Araújo, e agora contará com colaboradores. Cada pessoa que se encontra aqui na redação tem o potencial como várias outras pessoas que tem/não tem internet, de pensar e agir. Duas paixões e duas escolhas: História(s) e Velocidade.

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sábado, 19 de setembro de 2009

Não tinha outro nome, não?


O Blog anda meio parado, devido aos problemas com a Faculdade e emprego. Tanto eu como o Ridson tivemos uma semana cheia. Enfim, vamos tentar normalizar tudo e prosseguir. Apesar de alguns assuntos já estarem defasados, acho importante comentar, vamos lá!


Interessante, como nenhuma das equipes que eram as francas favoritas a ter uma chance na F-1, na licitação promovida pela FIA, foi escolhida. Epsilon Euskadi e Prodrive que demonstraram ter um projeto sério e uma estrutura sólida para se firmar na categoria. Ficaram de fora novamente.


Considero a Lotus de Colin Chapman a melhor equipe que já passou pela F-1 até hoje. A lendária equipe que já contou com os melhores carros e com os mais ilustres pilotos de sua época como Jim Clark, Graham Hill, Mário Andretti, Jochen Rindt, Emerson Fittipaldi e Ayrton Senna, além de outros grandes pilotos que passaram por lá, mas o grande diferencial da equipe sempre foi Colin Chapman, fundador, projetista e chefe da equipe que ao morrer em 1982 tornou-se um mito.


Apesar de não ter visto os carros de Chapman correr, considero a Lotus Preta o carro mais bonito de todos os tempos, principalmente, o que era pilotado por Ayrton Senna, que infelizmente não conquistou títulos com a escuderia, mas foi a equipe que lhe proporcionou a primeira vitória em sua carreira.


Então, para minha surpresa, a escolhida pela FIA para o 13ª vaga na F-1 foi a Lotus, quer dizer a Litespeed, ou seria a Proton. Não se sabe realmente, mas talvez seja uma junção disso tudo. Vou tentar explicar mais adiante. É certo que eles usarão o glorioso nome Lotus, para minha indignação. Não tinha outro nome, não?


Essa pseudo Lotus que terá o inexpressivo Mike Gascoyne, como diretor-técnico, aquele mesmo que brigou com o Cristiano da Matta, sendo o causador de sua demissão da Toyota. Usará a estrutura da Litespeed, uma equipe de F-3 da Inglaterra, com dinheiro da Malásia, vindo da Proton, uma empresa estatal que faz carros no país, e tem os direitos do uso da marca inglesa, pois, a mais de dez anos é a sua proprietária. O chefe da equipe será o malaio Tony Fernandes, dono da AirAsia, uma empresa aérea que atualmente patrocina a Williams. E serão impulsionados pelos defasados motores Cosworth, como impôs a FIA.


Se por um lado há quem comemore ver esse retorno da marca a F-1. Acredito que esse grupo de investidores aventureiros, não vão saber honrar a história da marca, criada por Colin Chapman e que teve sua última aparição nas pistas em 1994. Pelo menos o nome está de volta, até quando?

3 comentários:

  1. Oiii
    o Histórias e Velocidade já está nos Links do LovekimiVKR!
    Vlw pela visita!!!

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  2. Nós que agradecemos, Carol.

    O Kimi é um grande piloto.

    Abs.

    Volte sempre!

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  3. Vc tem razão.... Ainda mais em uma categoria onde certos valores não são importantes. Até os que estão lá faz tempo parecem ter perdido a essência. O que faz essa Lotus parecer brincadeira de criança

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