O Blog anda meio parado, devido aos problemas com a Faculdade e emprego. Tanto eu como o Ridson tivemos uma semana cheia. Enfim, vamos tentar normalizar tudo e prosseguir. Apesar de alguns assuntos já estarem defasados, acho importante comentar, vamos lá!
Interessante, como nenhuma das equipes que eram as francas favoritas a ter uma chance na F-1, na licitação promovida pela FIA, foi escolhida. Epsilon Euskadi e Prodrive que demonstraram ter um projeto sério e uma estrutura sólida para se firmar na categoria. Ficaram de fora novamente.
Considero a Lotus de Colin Chapman a melhor equipe que já passou pela F-1 até hoje. A lendária equipe que já contou com os melhores carros e com os mais ilustres pilotos de sua época como Jim Clark, Graham Hill, Mário Andretti, Jochen Rindt, Emerson Fittipaldi e Ayrton Senna, além de outros grandes pilotos que passaram por lá, mas o grande diferencial da equipe sempre foi Colin Chapman, fundador, projetista e chefe da equipe que ao morrer em 1982 tornou-se um mito.
Apesar de não ter visto os carros de Chapman correr, considero a Lotus Preta o carro mais bonito de todos os tempos, principalmente, o que era pilotado por Ayrton Senna, que infelizmente não conquistou títulos com a escuderia, mas foi a equipe que lhe proporcionou a primeira vitória em sua carreira.
Então, para minha surpresa, a escolhida pela FIA para o 13ª vaga na F-1 foi a Lotus, quer dizer a Litespeed, ou seria a Proton. Não se sabe realmente, mas talvez seja uma junção disso tudo. Vou tentar explicar mais adiante. É certo que eles usarão o glorioso nome Lotus, para minha indignação. Não tinha outro nome, não?
Essa pseudo Lotus que terá o inexpressivo Mike Gascoyne, como diretor-técnico, aquele mesmo que brigou com o Cristiano da Matta, sendo o causador de sua demissão da Toyota. Usará a estrutura da Litespeed, uma equipe de F-3 da Inglaterra, com dinheiro da Malásia, vindo da Proton, uma empresa estatal que faz carros no país, e tem os direitos do uso da marca inglesa, pois, a mais de dez anos é a sua proprietária. O chefe da equipe será o malaio Tony Fernandes, dono da AirAsia, uma empresa aérea que atualmente patrocina a Williams. E serão impulsionados pelos defasados motores Cosworth, como impôs a FIA.
Se por um lado há quem comemore ver esse retorno da marca a F-1. Acredito que esse grupo de investidores aventureiros, não vão saber honrar a história da marca, criada por Colin Chapman e que teve sua última aparição nas pistas em 1994. Pelo menos o nome está de volta, até quando?
Interessante, como nenhuma das equipes que eram as francas favoritas a ter uma chance na F-1, na licitação promovida pela FIA, foi escolhida. Epsilon Euskadi e Prodrive que demonstraram ter um projeto sério e uma estrutura sólida para se firmar na categoria. Ficaram de fora novamente.
Considero a Lotus de Colin Chapman a melhor equipe que já passou pela F-1 até hoje. A lendária equipe que já contou com os melhores carros e com os mais ilustres pilotos de sua época como Jim Clark, Graham Hill, Mário Andretti, Jochen Rindt, Emerson Fittipaldi e Ayrton Senna, além de outros grandes pilotos que passaram por lá, mas o grande diferencial da equipe sempre foi Colin Chapman, fundador, projetista e chefe da equipe que ao morrer em 1982 tornou-se um mito.
Apesar de não ter visto os carros de Chapman correr, considero a Lotus Preta o carro mais bonito de todos os tempos, principalmente, o que era pilotado por Ayrton Senna, que infelizmente não conquistou títulos com a escuderia, mas foi a equipe que lhe proporcionou a primeira vitória em sua carreira.
Então, para minha surpresa, a escolhida pela FIA para o 13ª vaga na F-1 foi a Lotus, quer dizer a Litespeed, ou seria a Proton. Não se sabe realmente, mas talvez seja uma junção disso tudo. Vou tentar explicar mais adiante. É certo que eles usarão o glorioso nome Lotus, para minha indignação. Não tinha outro nome, não?
Essa pseudo Lotus que terá o inexpressivo Mike Gascoyne, como diretor-técnico, aquele mesmo que brigou com o Cristiano da Matta, sendo o causador de sua demissão da Toyota. Usará a estrutura da Litespeed, uma equipe de F-3 da Inglaterra, com dinheiro da Malásia, vindo da Proton, uma empresa estatal que faz carros no país, e tem os direitos do uso da marca inglesa, pois, a mais de dez anos é a sua proprietária. O chefe da equipe será o malaio Tony Fernandes, dono da AirAsia, uma empresa aérea que atualmente patrocina a Williams. E serão impulsionados pelos defasados motores Cosworth, como impôs a FIA.
Se por um lado há quem comemore ver esse retorno da marca a F-1. Acredito que esse grupo de investidores aventureiros, não vão saber honrar a história da marca, criada por Colin Chapman e que teve sua última aparição nas pistas em 1994. Pelo menos o nome está de volta, até quando?
Oiii
ResponderExcluiro Histórias e Velocidade já está nos Links do LovekimiVKR!
Vlw pela visita!!!
Nós que agradecemos, Carol.
ResponderExcluirO Kimi é um grande piloto.
Abs.
Volte sempre!
Vc tem razão.... Ainda mais em uma categoria onde certos valores não são importantes. Até os que estão lá faz tempo parecem ter perdido a essência. O que faz essa Lotus parecer brincadeira de criança
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