Bom, moçada que acompanha o blog...
Depois de um ano, os expectadores do mundo automobilístico esperam pela decisão de mais uma nova equipe para a F1. Após uma seleção extremamente infeliz , demorada e erronea, feita mais por critérios políticos do que qualitativos, 4 equipes foram levadas a coçar as mãos, arregaçar as mangas e correr atrás de patrocínios, pilotos-pagantes e/ou garotos-propaganda.
A Lótus, aparentemente melhor das estreantes, é a que, além de conseguir alguns úteis patrocínios, fez um carro conservador, mas aberto a novas atualizações. Conseguiu atrais dois pilotos do grid anterior, trazendo experiência de sobra para tentar desenvolver o carro.
A Virgin colecionou patrocínios, aparentemente irrelevantes e que pouco dinheiro injetam na equipe, sempre com absurdos limites financeiros, que mal a permitem se deslocar. Com um não-tão experiente Glock, e um bom potencial de Di Grassi, a equipe só tem uma meta ao final da temporada: superar a Lótus. E isso não é sinal de equipe que quer crescer no grid. Ainda mais com um carro feito em CFD e aparentemente no limite de suas atualizações.
A Hispania, que era Campos-Meta, por fim conseguiu ir ao grid. E só. Mesmo sendo das novatas a em mais franco progresso, isso nada significa, pois veio mesmo do nada e para quem vem do nada, qualquer coisa é fantásticopor lá. Com um garoto-propaganda, Senna, que paga pela burrice de ficar um ano fora de monopostos, e um pagante, Chandhok, que no limite de sua capacidade é muito ruim, só se arrastam pelo grid. O carro: incógnita. Se ficarão até o fim do ano, só Ecclestone sabe. Se ficarem, ano que vem pelo menos não dependerão da incompetente Dallara.
A USF1 foi a decepção da vez. Mais do que as outras. Enrolou aos comissários da F1, aos poucos torcedores de F1 pelos USA, além de enrolarem Pechito Lopez, um piloto convencional ex-GP2. Nem se unindo aos sérvios da Stefan, que tentaram burlar todas as regras para estar lá ( tendo um carro, diga-se de passagem, algo que a Hispania mal tinha/tem). estariam. Por esta piada em específico, temos uma nova seleção. Que, honestamente, tem concorrentes muito mais promissores do que os atuais 2ª divisão da F1. Isso pq os carros novatos são tão ruins que tomam 3 segundos até de Toro Rosso e Sauber.
Trident, das selecionáveis, é a mais frágil. Nem na GP consegue mais estar. ART, do filho de Todt, é uma das melhores da GP2 e isso já os dá know-how para tentarem correr na F1 (c0mo na época em que as equipes de F3 e F3000 ingressavam na categoria, já que eram o que a GP2 hoje representa: um prelúdio). A Stefan ainda concorre, e já anunciou 12 possíveis pilotos (audácia? nadinha...) E a Epsilon Euskadi, que tem uma baita estrutura e já possui o apoio da Federação Espanhola (neste momento, a basca escuderia e a federação espanhola esquecem suas rivalidades políticas-ideológicas?) é, na minha opinião, a mais forte candidata perante a ART, favorita. A Prodrive, eterna postulante, e a I-Sport, que perdeu força nos últimos anos, nem tentarão este ano. Para elas, a lição das atuais novatas foi severa.
Os critérios de seleção da FIA, agora com Todt, parecem se desenhar coerentes, mesmo Todt tendo o pimpolho à frente da ART, e a equipe ser francesa, deliberadamente, com a intenção de fazer parceria técnica genuinamente francesa (e com a intenção clara de Todt de renovar o automobilismo francês). Ok, vamos tentar acreditar que as coisas se desenharão diferentes. Paatrocínio e renda, todas elas tem de comprovar para entrar na disputa. Conhecimento técnico, construção de estruturas... e o maldito critério: mercado a expandir.
Afinal, Espanha, Ásia, EUA... mercados que tentaram explorar na última edição. Com todas as terríveis lições de que equipes ruins empobrecem a categoria-mor, será ainda que é possível estabelecer mercado a explorar como ponto diferencial?
Outras decisões para os próximos dias: pneus, kers para 2011 ou 2013, nova regra de motores, novas regras aerodinâmicas, com o fim do F-duct... estaremos de olho!
Depois de um ano, os expectadores do mundo automobilístico esperam pela decisão de mais uma nova equipe para a F1. Após uma seleção extremamente infeliz , demorada e erronea, feita mais por critérios políticos do que qualitativos, 4 equipes foram levadas a coçar as mãos, arregaçar as mangas e correr atrás de patrocínios, pilotos-pagantes e/ou garotos-propaganda.
A Lótus, aparentemente melhor das estreantes, é a que, além de conseguir alguns úteis patrocínios, fez um carro conservador, mas aberto a novas atualizações. Conseguiu atrais dois pilotos do grid anterior, trazendo experiência de sobra para tentar desenvolver o carro.
A Virgin colecionou patrocínios, aparentemente irrelevantes e que pouco dinheiro injetam na equipe, sempre com absurdos limites financeiros, que mal a permitem se deslocar. Com um não-tão experiente Glock, e um bom potencial de Di Grassi, a equipe só tem uma meta ao final da temporada: superar a Lótus. E isso não é sinal de equipe que quer crescer no grid. Ainda mais com um carro feito em CFD e aparentemente no limite de suas atualizações.
A Hispania, que era Campos-Meta, por fim conseguiu ir ao grid. E só. Mesmo sendo das novatas a em mais franco progresso, isso nada significa, pois veio mesmo do nada e para quem vem do nada, qualquer coisa é fantásticopor lá. Com um garoto-propaganda, Senna, que paga pela burrice de ficar um ano fora de monopostos, e um pagante, Chandhok, que no limite de sua capacidade é muito ruim, só se arrastam pelo grid. O carro: incógnita. Se ficarão até o fim do ano, só Ecclestone sabe. Se ficarem, ano que vem pelo menos não dependerão da incompetente Dallara.
A USF1 foi a decepção da vez. Mais do que as outras. Enrolou aos comissários da F1, aos poucos torcedores de F1 pelos USA, além de enrolarem Pechito Lopez, um piloto convencional ex-GP2. Nem se unindo aos sérvios da Stefan, que tentaram burlar todas as regras para estar lá ( tendo um carro, diga-se de passagem, algo que a Hispania mal tinha/tem). estariam. Por esta piada em específico, temos uma nova seleção. Que, honestamente, tem concorrentes muito mais promissores do que os atuais 2ª divisão da F1. Isso pq os carros novatos são tão ruins que tomam 3 segundos até de Toro Rosso e Sauber.
Trident, das selecionáveis, é a mais frágil. Nem na GP consegue mais estar. ART, do filho de Todt, é uma das melhores da GP2 e isso já os dá know-how para tentarem correr na F1 (c0mo na época em que as equipes de F3 e F3000 ingressavam na categoria, já que eram o que a GP2 hoje representa: um prelúdio). A Stefan ainda concorre, e já anunciou 12 possíveis pilotos (audácia? nadinha...) E a Epsilon Euskadi, que tem uma baita estrutura e já possui o apoio da Federação Espanhola (neste momento, a basca escuderia e a federação espanhola esquecem suas rivalidades políticas-ideológicas?) é, na minha opinião, a mais forte candidata perante a ART, favorita. A Prodrive, eterna postulante, e a I-Sport, que perdeu força nos últimos anos, nem tentarão este ano. Para elas, a lição das atuais novatas foi severa.
Os critérios de seleção da FIA, agora com Todt, parecem se desenhar coerentes, mesmo Todt tendo o pimpolho à frente da ART, e a equipe ser francesa, deliberadamente, com a intenção de fazer parceria técnica genuinamente francesa (e com a intenção clara de Todt de renovar o automobilismo francês). Ok, vamos tentar acreditar que as coisas se desenharão diferentes. Paatrocínio e renda, todas elas tem de comprovar para entrar na disputa. Conhecimento técnico, construção de estruturas... e o maldito critério: mercado a expandir.
Afinal, Espanha, Ásia, EUA... mercados que tentaram explorar na última edição. Com todas as terríveis lições de que equipes ruins empobrecem a categoria-mor, será ainda que é possível estabelecer mercado a explorar como ponto diferencial?
Outras decisões para os próximos dias: pneus, kers para 2011 ou 2013, nova regra de motores, novas regras aerodinâmicas, com o fim do F-duct... estaremos de olho!
acho que o time do Nicolas todt entra na parada. Com Bourdais dirigindo um dos carros!rs
ResponderExcluirBeleza,
ResponderExcluirMarcos,
Se ART conseguir a vaga, o Bourdais volta mesmo, mas acredito que a favorita, no momento, seja a Epsilon Euskadi.
Abs.