A equipe Williams passa novamente por uma fase de transição. Mudaram os pilotos, e mais uma vez, o fornecedor de motores. Com a saída da Toyota e, conseqüentemente, a de Kazuki Nakajima, que, aliás, Sir Frank Williams não suportava mais o piloto japonês, devido as suas barbeiragens no decorrer da temporada passada. Rubens Barrichello juntou-se ao time de Grove e Nicolas Hulkenberg foi promovido a piloto titular.
A equipe foi ousada, até por uma questão financeira, em assinar contrato com a Cosworth, que retornou à categoria nesta temporada para fornecer propulsores dentro da realidade dos times novatos. Portanto, a turma de Grove foi a única das equipes estabelecidas a contar com a Cosworth.
E foi justamente o motor Cosworth, o principal responsável pelo fraco desempenho do FW 32 no início do campeonato. Mas com o passar das etapas, especialmente, na segunda metade do campeonato, o motor inglês melhorou muito, tanto em potência, como em confiabilidade e consumo. E no desenvolvimento contínuo do chassi, a Williams fez um ótimo trabalho nas atualizações do bólido, ao contrário de outras equipes que contavam com maiores recursos.
E dentro de suas limitações a Williams conseguiu o sexto lugar nos campeonato de construtores, superando a Force India por um ponto, para alegria do nosso amigo Marcos Antônio, do GP Series. Entretanto, a equipe perdeu quatro importantes patrocinadores para 2011, e por isso, teve que abrir mão de Nico Hulkenberg. Para seu lugar chega Pastor Maldonado, acompanhado dos petrodólares da Estatal Venezuelana.
A equipe foi ousada, até por uma questão financeira, em assinar contrato com a Cosworth, que retornou à categoria nesta temporada para fornecer propulsores dentro da realidade dos times novatos. Portanto, a turma de Grove foi a única das equipes estabelecidas a contar com a Cosworth.
E foi justamente o motor Cosworth, o principal responsável pelo fraco desempenho do FW 32 no início do campeonato. Mas com o passar das etapas, especialmente, na segunda metade do campeonato, o motor inglês melhorou muito, tanto em potência, como em confiabilidade e consumo. E no desenvolvimento contínuo do chassi, a Williams fez um ótimo trabalho nas atualizações do bólido, ao contrário de outras equipes que contavam com maiores recursos.
E dentro de suas limitações a Williams conseguiu o sexto lugar nos campeonato de construtores, superando a Force India por um ponto, para alegria do nosso amigo Marcos Antônio, do GP Series. Entretanto, a equipe perdeu quatro importantes patrocinadores para 2011, e por isso, teve que abrir mão de Nico Hulkenberg. Para seu lugar chega Pastor Maldonado, acompanhado dos petrodólares da Estatal Venezuelana.
- Posição: 6º
- Pontos: 69
- Pole Position: 1
- Nação: Inglaterra.
Seus pilotos:
9. Rubens Barrichello
Em sua 18ª temporada na F-1, o brasileiro Rubens Barrichello entrou para a história da categoria ao se tornar o primeiro piloto a superar a barreira dos 300 grandes prêmios. Rubens foi contratado pela Williams para liderar a equipe neste momento de transição. E o brasileiro se saiu bem, virou figura constante no Q3, conseguiu os melhores resultados para o time, em corrida, no ano. Seu ponto alto, conforme ele mesmo foi a ultrapassagem sobre Michael Schumacher no GP da Hungria. E com seu reconhecido trabalho na Williams, Patrick Head e Sir Frank já confirmaram Barrichello em 2011.
- Posição: 10º
- Pontos: 47
10. Nicolas Hulkenberg.
Em sua temporada de estréia, este alemão que já era test-driver da equipe inglesa desde 2007, chegou badalado na categoria. Teve altos e baixos no decorrer da temporada, mas deixou claro que mereceu a oportunidade na F-1. Apanhou no começo, mas finalizou a temporada no mesmo ritmo do experiente companheiro. Foi o autor de uma espantosa pole position no GP do Brasil, algo que a equipe não conseguia desde 2005. Mas apesar das boas apresentações, Hulkenberg acabou dispensado da Williams, por questões financeiras. Ainda não tem lugar garantido na próxima temporada.
- Posição: 14º
- Pontos: 22
- Pole Position: 1
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