Esperávamos só a confirmação oficial da FIA, a italiana Pirelli retorna e será a nova fornecedora de pneus da Fórmula-1 a partir de 2011, com contrato assinado até 2013, substituindo a japonesa Bridgestone que figurava na categoria desde 1997. Os italianos se tornam os novos fornecedores da F-1 e conseqüentemente da GP2, além de já fornecerem borracha para outras categorias importantes como WRC e GP3.
Em disputa com a francesa Michelin, a Pirelli saiu beneficiada, pois não exigiu dentre outras coisas, a disputa entre as fabricantes de pneus, como queria a Michelin para retornar à categoria. A FIA, acertadamente, mantém o critério de monomarca. Por uma questão de custos e competitividade. E como atualmente não há mais testes, ficaria muito difícil desenvolver os pneus, já quê, uma das fabricantes fatalmente teria mais vantagem que a outra.
E mesmo se fosse possível testar, uma das marcas sempre teria vantagem com relação à outra. Além de favorecimentos a determinadas equipes. Lembrem-se do embate entre Bridgestone e Michelin que ocorreu entre os anos de 2001 a 2006. Os japoneses davam total privilégio à Ferrari, enquanto a Michelin à Renault. E quais foram às únicas equipes campeãs nesse período? Coincidência?
Devido à atrasada confirmação e sem poder usar nenhuma das equipes atuais para o desenvolvimento dos pneus, os italianos buscam adquirir um monoposto construído pela ex-equipe Toyota para essa temporada. Para coletar um maior número de dados possível, e atingir um nível de competitividade e durabilidade dos pneus. Todavia, as equipes já iniciaram o desenvolvimento dos bólidos de 2011, e por isso, não haverá mudanças no tamanho das rodas. Quanto aos compostos, a Pirelli fabricará três tipos para pista seca, ante os quatro que a Bridgestone dispõe em 2010.
A Pirelli já participou de 200 Grandes prêmios na Fórmula-1, sendo que sua primeira participação ocorreu na Inglaterra em 1950 e a última em 1991 na Austrália. Entre as idas e vindas na categoria a Pirelli obteve 43 vitórias, 46 pole positions e 50 melhores voltas.
Em disputa com a francesa Michelin, a Pirelli saiu beneficiada, pois não exigiu dentre outras coisas, a disputa entre as fabricantes de pneus, como queria a Michelin para retornar à categoria. A FIA, acertadamente, mantém o critério de monomarca. Por uma questão de custos e competitividade. E como atualmente não há mais testes, ficaria muito difícil desenvolver os pneus, já quê, uma das fabricantes fatalmente teria mais vantagem que a outra.
E mesmo se fosse possível testar, uma das marcas sempre teria vantagem com relação à outra. Além de favorecimentos a determinadas equipes. Lembrem-se do embate entre Bridgestone e Michelin que ocorreu entre os anos de 2001 a 2006. Os japoneses davam total privilégio à Ferrari, enquanto a Michelin à Renault. E quais foram às únicas equipes campeãs nesse período? Coincidência?
Devido à atrasada confirmação e sem poder usar nenhuma das equipes atuais para o desenvolvimento dos pneus, os italianos buscam adquirir um monoposto construído pela ex-equipe Toyota para essa temporada. Para coletar um maior número de dados possível, e atingir um nível de competitividade e durabilidade dos pneus. Todavia, as equipes já iniciaram o desenvolvimento dos bólidos de 2011, e por isso, não haverá mudanças no tamanho das rodas. Quanto aos compostos, a Pirelli fabricará três tipos para pista seca, ante os quatro que a Bridgestone dispõe em 2010.
A Pirelli já participou de 200 Grandes prêmios na Fórmula-1, sendo que sua primeira participação ocorreu na Inglaterra em 1950 e a última em 1991 na Austrália. Entre as idas e vindas na categoria a Pirelli obteve 43 vitórias, 46 pole positions e 50 melhores voltas.
Espero que a Pirelli não se mete de beneficar a Ferrari...Essa coisa de monomarca não me agrada, mas aceito.
ResponderExcluirE eu preferia a Michelin
abs!
Monomarcas trazem um terror às estatísticas,um alento ao termo de igualdade para todos (teoricamente) e uma incógnita para aqueles que crêem na competição capitalista
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