Terceira e última parte deste post, obviamente
impulsionada pela volta do alemão Michael Schumacher, depois de três anos em "recesso". O acordo, recém acertado, dá ao alemão a oportunidade de finalizar a carreira como se deve, em três anos de nova experiência, pagado uma dívida histórica com a montadora que o lançou na F1 na extinta Jordan. Não, eu não caio nessa bobagem de se dizer que é por gratidão, mesmo que Schumacher vá ganhar em tese menos do que ganhava em seu dernier moment lá em 2006. Contudo ,é o simbolismo da coisa que vale, e o retorno de uma lenda, que em outra medida lembraria o de Lauda em 1982, passando mais ou menos o mesmo tempo de ausência na ctegoria.
No último post, falamos que Schumacher tinha reinado soberano na estratégia na época do reabastecimento. O que não implica necessariamente que Schumacher esteja em maior desvantagem do que a razão-mor: ser um veterano que terá de se adaptar ao novo aporte técnico de um carro de F1 (principalmente com a mudança no pacote aerodinâmico e nos novos comandos do volante), fora de excelente forma. Desvantagens que Schumacher superará. Contudo, ele nunca será o mesmo avassalador Schumacher de 2004, 2002, ou do longíncuo 1995.
Nico sim está lascado. A equipe tem Brawn, e num acordo entre estes homens o termo igualdade está longe, exceto se o projeto é tornar Nico a estrela alemã do futuro. Não há dúvidas que o desafio está lançado e haverá uma disputa interna que com certeza Brawn intercederá em favor de Schummy.O que resta a ós é ver o quão rápido eles se adaptarãoao novo regulamento de 2010 e se o Mercedão será um carro realmente competitivo. O projeto que seduziu Schumacher não será realidade até que seja concretizado na pista.
Feliz 2010!

No último post, falamos que Schumacher tinha reinado soberano na estratégia na época do reabastecimento. O que não implica necessariamente que Schumacher esteja em maior desvantagem do que a razão-mor: ser um veterano que terá de se adaptar ao novo aporte técnico de um carro de F1 (principalmente com a mudança no pacote aerodinâmico e nos novos comandos do volante), fora de excelente forma. Desvantagens que Schumacher superará. Contudo, ele nunca será o mesmo avassalador Schumacher de 2004, 2002, ou do longíncuo 1995.
Nico sim está lascado. A equipe tem Brawn, e num acordo entre estes homens o termo igualdade está longe, exceto se o projeto é tornar Nico a estrela alemã do futuro. Não há dúvidas que o desafio está lançado e haverá uma disputa interna que com certeza Brawn intercederá em favor de Schummy.O que resta a ós é ver o quão rápido eles se adaptarãoao novo regulamento de 2010 e se o Mercedão será um carro realmente competitivo. O projeto que seduziu Schumacher não será realidade até que seja concretizado na pista.
Feliz 2010!