Os escritores que aceleram neste blog

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acompanho a F1 desde 1994. por vezes o estranhamento choca e traz interesse. gosto de história desde 2002. bons professores trazem a tona paixões que pareciam subexistir. sou Ridson de Araújo, tenho 21 anos, faço História na Universidade Federal do Ceará.

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Este blog foi criado no intuito de divulgar, publicizar opiniões caladas e pesquisas que em geral não tem o devido espaço que (acreditamos) merecem. A iniciativa foi de Ridson de Araújo, e agora contará com colaboradores. Cada pessoa que se encontra aqui na redação tem o potencial como várias outras pessoas que tem/não tem internet, de pensar e agir. Duas paixões e duas escolhas: História(s) e Velocidade.

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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Do ótimo começo, à queda no final: Force India Mercedes-Benz.


Depois que fechou parceria técnica com a Mercedes-Benz e com a McLaren, a partir de 2009, o time de Vijay Mallya vinha em franca ascensão desde a temporada passada, quando conseguiram pole, melhor volta e pódio em sua segunda temporada na categoria.


E o time indiano começou muito bem 2010, com um carro bem acertado e rápido, freqüentando o Q3 regularmente, e marcando pontos com seus dois pilotos. Entretanto, a Force India teve vários problemas fora das pistas, que resultaram na queda de rendimento do meio da temporada para o final.


Vijay Mallya esteve envolto com problemas tributários na Inglaterra, além de uma batalha judicial contra Aerolab e Mike Gascoyne ex-diretor da equipe, pela qual, Mallya perdeu. A Force India ainda foi indiciada por quebra de contrato com alguns pilotos.


Devido aos bons rendimentos na temporada passada, e no início desta, seus profissionais se valorizaram, e passaram a receber propostas de outros times da F-1. E na demorou muito para o talentoso James Key, diretor técnico e responsável pelo projeto dos carros do time indiano fosse para o lado de Peter Sauber, antes do meio da temporada. Sem contar, outros três renomados profissionais que deixaram a Force India para trabalhar com Mike Gascoyne na Lotus Racing, no decorrer da temporada de 2010.


Com isso o time não conseguiu mais desenvolver o bólido adequadamente, o desempenho do carro retrocedeu. Tanto que acabou sendo alcançada e superada pela Williams na tabela de construtores. Apesar dos pesares, a Force India teve um ano razoável, e se solucionar seus problemas internos e externos promete dar trabalho em 2011, visto que atualmente seus cockpits são cobiçados por vários pilotos.

  • Posição: 7º
  • Pontos: 68
  • Nação: Índia

Seus Pilotos.


14. Adrian Sutil


O alemão esteve mais centrado em 2010, apresentou bons rendimentos enquanto o carro esteve bem. Foi forte nas classificações e evoluiu no ritmo de corrida, superando seu companheiro até com certa facilidade, ou seja, se valorizou, até teve torcida para sua ida para uma equipe de ponta, algo que ele almeja muito, apesar do time indiano estar de bom tamanho para o mesmo. Entretanto, apesar de ter errado menos em 2010, Sutil teve algumas aparições sofríveis, no GP da Coreia do Sul, por exemplo, foi uma das piores apresentações de sua vida. Deve permanecer na equipe em 2011.


  • Posição: 11º
  • Pontos: 47


15. Vitantonio Liuzzi


O italiano teve uma nova chance em 2010, como piloto titular. Apresentou-se bem no início do campeonato, especialmente, nas duas primeiras etapas Bahrein e Austrália, respectivamente, depois só voltou a aparecer com um bom resultado na Coreia do Sul. Foi sumariamente batido por Adrian nas classificações e não obteve nem metade dos pontos que o companheiro conseguiu no ano. Esperava-se mais de Liuzzi! Tem contrato assinado para 2011, com opção de mais um, com a equipe indiana, mas devido ao seu fraco desempenho nesta temporada, aliada aos cortejos de outros pilotos por sua vaga, corre o risco de ficar de fora.


  • Posição: 15º
  • Pontos: 21

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