
A meta da equipe para essa temporada de estréia seria ser a melhor das estreantes, mas sua ousadia valeu apenas o último lugar. A Virgin teve vários problemas de confiabilidade já nos testes de pré-temporada, além de sofrer com a falta de peças de reposição.
No início da temporada os engenheiros do time, chefiados por Nick Wirth, perceberam que o carro não tinha um tanque grande o suficiente para armazenar o combustível necessário para terminar um Grande Prêmio. Uma nova versão do carro ficou prevista para estrear na fase européia do mundial com melhorias e o problema do tanque em questão solucionado.
Ainda sim, a equipe de Richard Branson conseguiu finalizar a etapa da Malásia, com Lucas do Grassi se arrastando pela pista, já que, orientado pelos engenheiros, poupava o máximo de combustível para conseguir terminar a corrida.
O carro em si não era tão lento como a Hispania, e, ia até bem nas classificações e na corrida chegava ao mesmo nível da Lotus, mas sua fragilidade era evidente. Foram dezessete abandonos, principalmente por problemas hidráulicos, na suspensão e no fatídico câmbio. E esse foi o principal fator para equipe inglesa acabar em último lugar no campeonato de Construtores.
A equipe já está confirmada para a próxima temporada, e aguarda-se uma evolução na confiabilidade do projeto que seguirá a ser feito no CFD, todavia, a equipe manteve o mesmo fornecedor do câmbio, que apresentou diversos problemas esse ano, e não só com a Virgin. Com a Marrusia Motors assumindo o controle acionário do time, esperam-se mais investimentos. A Cosworth segue como fornecedora do motor.
- Posição: 12º
- Nação: Inglaterra.
24. Timo Glock
- Posição: 25º
- Nacionalidade: Alemão.
25. Lucas di Grassi
- Posição: 24º
- Nacionalidade: Brasileiro