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acompanho a F1 desde 1994. por vezes o estranhamento choca e traz interesse. gosto de história desde 2002. bons professores trazem a tona paixões que pareciam subexistir. sou Ridson de Araújo, tenho 21 anos, faço História na Universidade Federal do Ceará.

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Este blog foi criado no intuito de divulgar, publicizar opiniões caladas e pesquisas que em geral não tem o devido espaço que (acreditamos) merecem. A iniciativa foi de Ridson de Araújo, e agora contará com colaboradores. Cada pessoa que se encontra aqui na redação tem o potencial como várias outras pessoas que tem/não tem internet, de pensar e agir. Duas paixões e duas escolhas: História(s) e Velocidade.

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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

A Campeã: Red Bull Renault


A temporada da equipe austríaca, chefiada por Christian Horner, foi bem movimenta dentro e fora das pistas. O bólido da equipe, o aclamado RB6 de Adrian Newey, foi de longe o melhor carro do ano, mas devido aos erros individuais de seus pilotos e de algumas quebras em momentos pontuais do campeonato, quase, colocaram tudo a perder.


Entretanto, o maior desafio da cúpula da Red Bull nesta temporada, foi gerenciar a disputa interna entre seus pilotos: Sebastian Vettel e Mark Webber. Assumiram os riscos, e no fim das contas deu tudo certo para o time de Dietrich Mateschitz. Campeã de Construtores no Brasil e de pilotos em Abu Dhabi. E dizem que é só o começo...


Posição: 1º
Pontos: 498

Poles: 15

Melhores Voltas: 6
Vitórias: 9

Pódios: 20

Dobradinhas: 4

Voltas na liderança: 699
Nação: Áustria




Sobre seus pilotos:



5. Sebastian Vettel:

Como Campeão da temporada, Sebastian Vettel foi coroado o melhor piloto do ano, pois soube aproveitar o excelente equipamento que tinham em mãos, além da preferência da equipe e da mídia. Entretanto, um campeonato que parecia fácil para o jovem alemão tornou-se um sufoco. Por diversas vezes alternou momentos de domínio absoluto, com erros grosseiros, mas em compensação foi o piloto mais prejudicado por quebras mecânicas.

Em certo momento pareceu se perder no excesso de elogios que recebe desde que chegou a F-1. As lições tiradas após o GP da Bélgica foram de grande valia, e a partir daí, não deu mais chances para seu companheiro. Dando motivo e razão para equipe não priorizar nenhum dos dois com o tal do jogo de equipe. E se não fosse uma quebra de motor no GP da Coreia do Sul, Vettel teria vencido as últimas quatro corridas do ano.

Posição: 1º
Pontos: 256
Poles: 10

Melhores Voltas: 3

Vitórias: 5

Pódios: 10

Voltas na liderança: 382

Nacionalidade: Alemão.



6. Mark Webber:

Contestado na equipe e na categoria, Mark Webber começou a temporada apagado, iniciou-se até uma campanha implícita no meio de aposenta Webber. Mas, para surpresa de todos, o australiano resolveu pilotar, e muito. Com duas vitórias seguidas e avassaladoras na Espanha, e principalmente em Mônaco. Mark se firmou como serio candidato ao título.

Conseguiu atrair para si a torcida e a simpatia do público após os obstáculos que teve com Vettel na Turquia, e principalmente na Inglaterra sobre o favorecimento da Red Bull ao alemão na atualização da asa dianteira. Aliás, sua vitória em Silverstone foi seu ponto alto na temporada, após a vitória soltou no rádio a emblemática frase “Nada mal para um segundo piloto”.

Ainda venceu na Hungria, mas depois do GP da Bélgica não conseguiu mais manter o ritmo, sendo superado por Sebastian nas etapas seguintes. Era o líder do campeonato no GP da Coreia do Sul quando errou, abandonou a corrida e a liderança. Pressionado, não se ajudou na decisão. Finalizou a temporada da mesma maneira que começou.

Posição: 3º
Pontos: 242
Poles: 5
Melhores voltas: 3
Vitórias: 4
Pódios: 10

Voltas na liderança: 317
Nacionalidade: Australiano.

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