Firmada dia 27 de março de 1999 por Louis Schweitzer e Yoshikazu Hanawa, a Aliança Renault-Nissan constituiu um grupo único.
Devido ao mau momento pelo qual passa atualmente a equipe Renault, me recordei de uma história que saiu na imprensa sobre os motivos do retorno da montadora francesa à Fórmula-1 como equipe própria, e não apenas, fornecendo motores.
Tempos atrás saiu na imprensa uma noticia sobre um “suposto” plano da Renault para F-1, quando foi confirmada sua volta a categoria, após adquirir a Benetton.
Segundo o que foi divulgado na época, este plano seria posto em prática quando a Equipe Renault F-1 se estabilizasse, e conseguisse novamente obter sucesso, vencendo campeonatos, e conseqüentemente, voltando a ser um dos grandes e importantes times da categoria.
Contudo, a montadora Renault sairia de cena, e no seu lugar ficaria a outra marca do grupo, no caso a Nissan. Essa jogada seria para promover e fortificar a imagem da montadora Japonesa mundialmente. Depois da reestruturação pela qual a organização passou.
Carlos Ghosn, presidente do grupo Renault-Nissan, bem que poderia analisar com calma essa hipótese. Se a montadora realmente assinou o Pacto de Concórdia, seria uma saída, para a já prejudicada imagem da Renault, que já andou perdendo patrocinadores.
E o quê vocês acham?
O fato é que a imagem da Renault já está manchada pelos escândalos do GP de Cingapura no ano passado. Caso continuem perdendo patrocínio e credibilidade na categoria, terão que deixar o barco. Seria uma jogada inteligente essa saída da montadora francessa para a entrada da Nissan, já que pertencem ao mesmo grupo. Mas tem a questão do Pacto da Concórdia também. Veremos o que vai acontecer.
ResponderExcluirAbraços!
Leandro Montianele